10 abril, 2011

O que a Veja não conta.

"VEJA ...PREFIRO ENXERGAR!"

Diante dos últimos acontecimentos que envolvem tragédias não desejadas por nenhum ser humano com o mínimo de amor dentro de si, observamos ainda veículos de informação que aproveitam-se da desgraça alheia para implantar interesses incitando entre uma nação "laica"  preconceitos religiosos baseados em falas sem nenhum argumento de autoridade, pois constroem em seu textos sensacionalistas fatos sem provas "concretas"( onde estão as fotos dos relatórios escolares do monstro do RJ dizendo ser ele muçulmano e porquê a PF não prendeu o "dito" terrorista já que só a Veja tinha provas, embora não as tenha. Assim, temos como chiste no jornalismo de qualidade e seriedade a "REVISTA VEJA" que carrega em pressupostos e subtendidos repudio ao Islam. Tal pseudo revista deixa ainda aos cidadãos brasileiros (muçulmanos, católicos, evangélicos, espíritas, budistas...) algumas incógnitas diante da impunidade, isso pois ao incitar o preconceito religioso fere direitos garantidos em lei :

A Lei 7.716/89 define em um de seus artigos:
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
Pena: reclusão de um a três anos e multa.

§ 2º Se qualquer dos crimes previstos no caput é cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza:
Pena reclusão de dois a cinco anos e multa:

§ 3º No caso do parágrafo anterior, o juiz poderá determinar, ouvido o Ministério Público ou a pedido deste, ainda antes do inquérito policial sob pena de desobediência:

I - o recolhimento imediato ou a busca e apreensão dos exemplares do material respectivo;
II - a cessação das respectivas transmissões radiofônicas ou televisivas.


Mas, porque será que as nossas autoridades desconhecem as nossa leis e permitem que artigos incitando ódio entre cidadãos brasileiros (afinal independente de religião "todos pagamos impostos e somos cidadãos brasileiros- natos ou naturalizados)? Será que nossas autoridades, a tão respeitosa ONU, enfim será que àqueles que tem OBRIGAÇÃO de zelar pela justiça e pela ordem não lêem  Veja? 

Vivenciamos cenários de horror com "real terrorismo" há tempos no Brasil, afinal é fato para quase todo cidadão brasileiro sua insegurança ao sair de casa ou ainda de permanecer dentro dela devido a total falta de segurança no nosso país. Em 2006, vivenciamos em São Paulo um dos maiores atos terroristas já presenciados no Brasil, com aproximadamente 564 MORTOS, sendo que 505 eram civis (Jornal Estado de São Paulo), mas a revista Veja não foi informada disso e coloca em uma de suas "ditas" matérias que o "A Rede de Terror no Brasil". Mas, então o que acontece há tempos para eles ( jornalistas Veja) é normal e não é considerado "terror"? Será que a tão "informada" Veja desconhece dados estatísticos? Segundo dados da UNESCO em 2003 (o que dirá esses dados atualizados):

Número de mortes por armas de fogo no Brasil entre 1979 e 2003: (FONTE: Mortes matadas por armas de fogo no Brasil: 1979 – 2003. UNESCO)

Neste período, morreram no Brasil mais de 550 mil pessoas vítimas de arma de fogo. Deste total, 205.722 tinham entre 15 e 24 anos. Em 1979: 2.208 jovens foram mortos com armas de fogo. Em 2003: 16.345 jovens foram mortos com armas de fogo

OBS: O Brasil é o 3° país onde mais jovens morrem por armas de fogo, atrás de Venezuela e Porto Rico (57 países foram analisados na pesquisa).

Diante dos dados apresentados e outros que podem ser acessado no link direcionado, podemos então "informar" a desinformada revista Veja que o "terror " já  está no Brasil há tempos e que podemos inclusive afirmar que o Brasil tem em seu cenário o terror desde o período colonizador, onde vivenciamos a escravidão de pessoas que eram violentadas, estigmatizadas, tratadas como animais, vivendo em condições subumanas. Mas, o que pretende a  revista Veja? Vender mais revistas as custas de sensacionalismo facilmente refutável? Desestabilizar uma nação que tem em suas leis a laicidade? Privilegiar "verdadeiros interessados em denegrir o Islam  que condena a prática de juros"? Muitas podem ser as incógnitas , mas é fato que " o que a Veja não conta" são os interesses que alimentam seus textos. 


Assim, deixo a seguir dois artigos para que vocês, queridos leitores, possam refletir se ainda querem ler essa revista intitulada como Veja (o próprio nome já soa como fofoca)que é sem dúvidas uma vergonha ao jornalismo de qualidade. O primeiro é trabalhado com argumentos de autoridade refutando os subtendidos e pressupostos deixados pela revista Veja que dissemina entre brasileiros o ódio e coloca em risco até a vida de milhares de muçulmanos (cidadão brasileiros) no Brasil. O segundo instiga a reflexão da violência no Brasil , verdadeiro "terror" na vida dos cidadãos de bem.




Escrito por www.haikal.com



A revista "Veja" tem se pautado por uma trajetória sombria, fazendo de suas páginas sementes do sectarismo religioso, que tenta plantar entre os brasileiros.   Abandona o pódio de grandes veículos de comunicação assumindo postura panfletária de um mercador que vai á rua oferecer o medo e o terror como produto de ocasião.    Com redações e textos "estéticos" maquiando a verdade com meias verdades e roteiros de filme americano a "Veja" tenta subir o gráfico de suas vendas enquanto desce a ladeira do descrédito carregando a imparcialidade jornalistica.   A apelação sensacionalista não mede consequências ao mergulhar seus leitores  em medos imaginários a partir de fatos corriqueiros reais ou irreais adotando em suas matérias personagens que não são  folclóricos somente na capa de suas edições.

Uma delas foi a matéria publicada na edição nº 1870 com o título "Os Madraçais (sic) do MST"  que entre outras pérolas do jornalismo da desinformação afirmava: "Assim como os internos muçulmanos,as escolas dos sem-terra ensinam o ódio e instigam a revolução contra os infiéis .  No caso os infiéis somos todos nós".   A frase revela a o esforço de separar o mundo em dois grupos : "nós e os muçulmanos inimigos". Com deplorável desonestidade intelectual "Veja" distorce a verdadeira natureza do islã e revela  desconhecimento do significado de palavra de origem árabe "madrassi", que traduzida para o português significa "escola".

A matéria mirava no MST mas atirava no islamismo, dando como fato consumado ,como verdade absoluta a suposta  belicosidade da religião islâmica que estaria contida na grade escolar.  De forma subliminar,  "Veja" incentiva a desconfiança e o ódio contra o islamismo,  apresentando-o como ameaça aos não islâmicos no Brasil, país eminentemente católico.   Os editores da revista abraçam o ridículo afirmando que "O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra criou sua versão das madraçais - internatos religiosos muçulmanos em que crianças aprendem a recitar o Corão e dar a vida em nome do Islã."  De forma leviana e irresponsável "Veja" dissemina para seus leitores a ideia que escolas em países de maioria islâmica induzem suas crianças á prática de suicídio em nome de teses e conceitos religiosos, associando esta prática ao conteúdo do livro sagrado dos muçulmanos. 

Em suas edições para satanizar a segunda maior religião do mundo, a Editora Abril tem ignorado a própria história da humanidade  que revela um islã marcado pela  tolerância e pelo respeito á diversidade cultural das nações sob domínio islâmico como na Penisula Ibérica,  quando registrou um período de florescência,na arquitetura, arte, musica, comércio e na livre prática de todas as religiões. Andaluzia e Córdoba foram berço da diversidade cultural da humanidade no período das trevas da idade média. O islamismo contemporâneo continua mostrando a grandeza da criação divina, o ser humano ,com as  fantásticas realizações de Abu Dhabi e Dubai nos Emirados Árabes onde 80% dos moradores são estrangeiros vindos dos quatro cantos do planeta. O Islã é a religião que mais cresce no planeta, talvez porque um dos preceitos alcorãnicos mais importantes seja justamente a tolerância e o respeito á cultura de outras nações.

Estudei até os sete anos de idade na Síria. Filho de pai islâmico sunni e mãe brasileira católica minha "madrassi" era um colégio católico tradicional na cidade portuária de Tartous dirigida por freiras franciscanas.  Lá existem madrassi's públicas e particulares podem ser alauitas, católicas, muçulmanas, judias ou baptistas.  Existe "madrassi" de música,"madrassi" de arte, "madrassi" de dança ,"madrassi" de teatro, etc...

Madrassi ou escola é palavra universal, que lembra educação, usada por todas as nações, cada uma em sua respectiva língua. Madrassi só é sinônimo de ódio religioso no dicionário da revista "Veja".

Visitei "madrassi's"  nos acampamentos de refugiados palestinos "mie ou mie" (100%) "ayun halue" (olhos bonitos) na cidade da Saida no sul do Líbano.  Nas madrassi's palestinas estudavam crianças católicas, muçulmanas e agnósticas. Inteligência de um povo sofrido que não embarcou no sectarismo religioso para evitar a desintegração de sua identidade e sua cultura,maior elo de sua unidade nacional , já que o território lhes foi tomado. Bem que a "Veja" podia aprender com o sofrimento alheio.

Na primeira semana de abril, nova edição da revista "Veja" estampando sua quixotesca "cruzada tupiniquim" que tenta importar e semear o sectarismo religioso no Brasil.   Com texto tão pobre quanto suas intenções a revista usa o velho e surrado clichê de apresentar  "personagens maquiados" para encaixar no sensacional título da reportagem, acrescentando  "recheio" bombástico a fato trivial , que o genial Nelson Rodriguez chamaria de "o óbvio ululante".

Na última edição com titulo "A Rede do Terror no Brasil" a revista relata a existência de uma "célula terrorista" em nosso país, e para dar credibilidade ás suas afirmações, se agarra em   relatórios de investigação do FBI e da CIA, mesmos órgãos que investigaram e localizaram armas de "destruição em massa" usados como argumento para  justificar a invasão do Iraque.

Oito anos depois, 4.000 soldados mortos americanos e mais de um milhão de iraquianos mortos, ninguém achou as "armas de destruição em massa".   Os EUA estão procurando até hoje... só acharam petróleo!

A primorosa matéria da "Veja" postada no alto começa com: "Khalled Hussein nasceu em 1970, no leste do Líbano. Seguidor da corrente sunita do islamismo,prestou serviço militar. Depois,sumiu. No inicio dos anos 90, reapareceu em São Paulo."  Quanto mistério!

Khaled nasceu na década de 70 ,"sumiu depois de prestar serviço militar" e "reapareceu nos anos 90"?  Hora, o serviço militar no Líbano é prestado até os 20 anos de idade, Khalled,que segundo a revista nasceu em 1970 em 1990  tinha 20 anos de idade! Ele reapareceu no inicio dos anos 90. Aí fica uma pergunta: afinal quando foi que ele sumiu?

Todos os árabes que conheci no Líbano tem paixão pelo Brasil.  Khalled não é diferente.Lá no leste do Líbano ele "sumiu" ?  A revista Veja esteve no leste do Líbano e descobriu que ele tinha sumido?

Estive no leste do Líbano na cidade de Baalbek no vale de Beeka, de maioria xiita. Estive nas montanhas Chouf território dos Drusos, em Tripoli no norte e nas encantadoras localidades de June e Biblos reduto predominantemente católico. Também circulei nas partes oriental e ocidental de Beirute em 1982,83,84 e 87 compartilhando dos sonhos de paz do povo libanês e das generosas refeições feitas  em bandejas de cizal onde traziam a saborosa  comida árabe. As conversas que assumiam ares filosóficos giraram em torno da origem do vento,da vida e da derrota da seleção brasileira para Itália com 03 gols de Paulo Rossi, sem falar nos  efeitos medicinais de azeitona ou da beleza das montanhas e desembocavam em piadas e grandes gargalhadas. É um povo que ri,chora,dança,canta, ama e é amado como todos as  nações da terra. A marca daquele povo é a  hospitalidade. Ser brasileiro nos países árabes garante a qualquer um  tratamento  vip dado ás celebridades. 

Mas aqui, em terras tupiniquins, quem transforma anônimos da multidão em celebridade é a revista da Editora Abril.  Foi o que fez com Khelled Ali, que posou sorridente para o fotografo da "Veja" diante da perspectiva de fazer propaganda gratuita de sua lanhouse, como bom árabe que é. De graça, Khaled pega até ônibus errado. Segundo a revista , "Ali reapareceu em São Paulo na década de 90 casou-se teve uma filha. Graças a ela ,obteve, em 1998,o direito de viver no Brasil. Mora em Itaquera, na zona leste paulistana, sustenta sua família com os lucros de uma lanhouse". Esta história pode se enquadrar perfeitamente na vida dos próprios donos da Editora Abril judeus que conheceram os horrores da intolerância que hoje tentam disseminar.  Milhões de imigrantes de origem árabe abriram um negócio no Brasil, casaram e tiveram filhos com  brasileiras e fincaram suas raízes neste país.  Milhões de brasileiros poderão  olhar para o vizinho ao lado e encontrar alguém com o perfil do personagem que "Veja" tenta  rotular como "terrorista".


A matéria envereda pelos caminhos do imponderável e do humorístico quando afirma: "Ali leva uma vida dupla. É um dos chefes do braço propagandístico da Al Qaeda, a organização terrorista comandada pelo saudita Osama Bin Laden". Ele é dono de uma lanhouse e certamente deve  trabalhar com computador, como faria um açogueiro que trabalha com carne, o padeiro com pão ou um nomade com seus camelos. A CIA, FBI, Tesouro americano e o  "Inspetor Closeau" que além de trabalhar com a pantera cor de rosa presta serviços para a revista chegaram a "óbvia" conclusão publicada pela Veja.


O problema é que o raciocínio lógico não fecha a conta! Bin Laden que tem 10 vezes mais dinheiro que a Editora Abril , poderia ter contratado um publicitário ou um jornalista que goza de intimidade com a língua portuguesa para fazer propaganda da Al Qaeda. Mas este tal de Osama (Mister) Bin Laden deve ser um amador ou mal assessorado, foi contratar logo um libanês de sotaque carregado que mal pronuncia algumas palavras em português para fazer propaganda no Brasil! Pior, o cara virou capa da revista Veja, que estampa seu rosto com um largo sorriso de quem vai ficar conhecido no Brasil inteiro. Imaginem o Khaled Ali falando: " Brimo fala pro titia bassa la no minha casa bra come um beru na natal".   Ou ainda falando em código ao fazer uma fézinha no jogo do bicho: "Nós vai joga na bicho que começa com o letra "b". Todo mundo da organização joga na borboleta. Só ele joga na Beru".

Agora estou preocupado.  Sentado diante do teclado, nome, descendência árabe e islâmica, dono de computador expressando indignação com a irresponsabilidade de quem  semeia o ódio religioso em território brasileiro, eu seria enquadrado no grupo de "suspeitos" de "envolvimento com terrorismo", segundo os critérios da Veja.

A seriedade que a revista "veja" tentou dar a esta última publicação, certamente foi levada em conta pelo Ministério Público Federal.  Talvez por isso o MPF tenha mandado soltar o "brimo" Khalled Ali e mandado arquivar o processo.Para frustração de "Veja" revista conhecida em Minas Gerais como "Óia" . Mas o que entrará para o anedotário jornalístico é sem dúvida a pérola publicada pela Veja que acusa um árabe muçulmano de "disseminar ódio contra judeus e negros"!

Negros? Como assim? Que vergonha para a Editora Abril e para a revista "Veja". Usar a bandeira da tolerância para incitar a intolerância religiosa no Brasil. Depois reclama das campanhas dos movimentos sociais que a acusam de mentirosa e manipuladora. Mais de 80% dos islâmicos no mundo são negros. Sudão, Argélia, Tunisia, Somália são alguns das dezenas de países de população árabe-negra muçulmana do mundo. É como alguém dar tiro no próprio pé. O personagem na capa da revista "Veja", Khalled, não me parece um branquinho de olho azul... Esta revista não se corrige. Veja foi protagonista da maior farsa jornalística da história do Estado da quando transformou um traficante de drogas conhecido como Luís Henrique Franco Timóteo em celebridade publicando fantasiosa versão de que um "ataque de bioterrorismo" teria disseminado a praga da vassoura da bruxa nas plantações  de cacau no sul da Bahia na década de 90.  Segundo a matéria da "Veja" Luis Henrique Franco Timóteo que seria militante de esquerda teria se reunido com um grupo do PT para "destruir as elites econômicas do cacau que davam sustentação aos seus adversários políticos". Henrique: traficante virou celebridade da Veja. Na inverossímil versão, Luís Henrique com outros personagens, um atualmente Deputado Federal pelo PT da Bahia, teriam viajado até Rondônia para buscar os fungos de vassoura de bruxa e uma vez retornando à Bahia teriam espalhado o fungo nas plantações de cacau.   A fantasiosa versão foi desmentida por biólogos e especialistas que provaram a impossibilidade técnica de contaminação das plantações de cacau através deste processo.

Mais tarde descobriu-se que tudo não passava de uma farsa, com objetivos político eleitorais, que renderam uma "graninha" para o traficante de drogas. Luis Henrique junto com a homicida Sandra Cássia Souza de Oliveira Santos, mãe do ex-goleiro Bruno do Flamengo, fraudaram escritura de um terreno na localidade de Santo André em Santa Cruz Cabrália - Bahia para tentar surrupiar o terreno deste que vos escreve.

Ao ler a revista "Veja" conhecida como "Òia" em Minas Gerais... veja bem...!!

www.abdul-haikal.blogspot.com

REFLITA O VERDADEIRO "TERROR" NO BRASIL: "O MEU GURI: DE CHICO BUARQUE ÀS FAVELAS CARIOCAS!"



Assim, queridos leitores, fica meu pedido a todos que tem o mínimo de amor no coração:

NÃO SE DEIXEM MANIPULAR POR INTERESSES ALHEIOS, LEIAM, PESQUISEM, ESTUDEM, BUSQUEM PROVAS, FILTREM AS INFORMAÇÕES; NÃO DEIXE QUE PESSOAS MALDOSAS ENCHAM SEUS CORAÇÕES DE PRECONCEITOS, INTOLERÂNCIAS, MALDADES...NÃO SE PERMITAM SEREM USADOS COMO FANTOCHES NAS MÃOS DE INTERESSADOS EM ANGARIAR ÁS SUAS CUSTAS RIQUEZAS E SE MANTEREM COMO TOPO DE UMA PIRÂMIDE  INJUSTA!

6 comentários:

SoukBrasil Galeria disse...

Salamu Aleikom
antes de mais nada, gostaria de dizer q o 'ÓIA' não ficaria invisível: sou mineira, nascida e criada no interior das Minas Gerais. Temos outras, no nosso dicionário mineirês, rsrs... todos temos, nos recantos todos desse grande Brasil.
Profa. Érika, é infinitamente rico e esclarecedor qq conteúdo postado por vc... e aproveito para parabenizar aqui a outras mulheres q tem nos feito essa gentileza: REDIGIDO INTELIGENTIMENTE SOBRE QUALQUER TEMA, E A QUALQUER TEMPO.
Agora, ao fato FOCO - A QUESTÃO:
1) Vivas aqui, não somente às nossas estudiosas e observadoras mulheres - DESTACO: MUÇULMANAS - q tem mostrado seu especial cuidado em ESTUDAR E FALAR COM DILIGÊNCIA SOBRE QUESTÕES QUE - me desculpem os senhores e senhoritos - MUITO POUCO TEM DITO; JÁ SE REPETEM...
2) PENSO: ESTAMOS FALANDO DE REALIDADES QUE DEVEM DATAR DE ALGUNS BONS SÉCULOS ANTERIORES, E QUANDO VEM A PÚBLICO (WIKILEAKS SOMENTE???),parece-me ('de esgueio'), como se falássemos de algo "novo"... incompatível e sulreal... jamais ocorrido... E SABEMOS, NÃO É BEM ASSIM...
3) e para não me estender tanto, reporto-me a uma foto recente q postei no orkut e face, de uma mesquita da Indonésia, onde as mulheres tem o espaço de oração OCUPADO EM 4/5 DA MESQUITA para dizer: QUANDO VAMOS PARAR DE USAR UM DOENTE MENTAL PARA NÃO FALAR DAS LEIS QUE NÃO TEM CONTROLE SOBRE ARMAS E HORRORES... DE UM DEPUTADO QUE TB NOS DEFENDE, MAS GRITA PARA UM PLENÁRIO QUE NEM OUVE (ESSE VIDEO TB MOSTRA... OUTROS MOSTRAM A ATITUDE DOS NOSSOS REPRESENTANTES NO SENADO)... FALAR DAS LEIS, GOVERNANTES, ASSASSINOS DA MORAL E DA DIGNIDADE DO SER HUMANO EM BENEFÍCIO PRÓPRIO, AO INVÉS DE LEVANTARMOS A NOSSA BANDEIRA (CLARO, COM NOSSOS REPRESENTANTES NAS ASSOCIAÇÕES E SOCIEDADES CONSTITUÍDAS E ELEITOS PELA COMUNIDADE), E MOSTRARMOS "A QUE VIEMOS"... ME INCOMODA UM POUCO FICARMOS NESSA "EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS" PARA ESSE OU AQUELE COMPORTAMENTO SOCIAL - DE LÍDERES OU DE ANÔNIMOS - ENQUANTO, SABEMOS TODOS, SOMOS MUITO MAIS E MAIS FORTES DO QUE ISSO... ATÉ QUANDO???
ALLAHU ALAM
ALLAH AKBAR ALLAH AKBAR ALLAH AKBAR
Regina Márcia Oliveria de Faria
Juiz de Fora-MG. - BRASIL (COM 'S')

Gisele Marie Rocha disse...

Assalam waleikum irmã

Tem dois selinhos para você lá no meu blog =)

Passa lá para pegar tá bom?

Bjo.

Maa Salamah

Erika Aysha disse...

Salam gostei muito do seu post!! :)
la no meu blog deixei selinhos pra vc passa lá www.sermuculmana.blogspot.com

Muslimah Brasileira disse...

Assalamo aleikom irmã Érica !!!! Excelente post ! É maravilhoso ver que contamos com muçulmanos e muçulmanas engajados em abrir os olhos das pessoas para a verdade. Essa revista Veja criminosa foi desmascarada no site Wikileaks, onde denunciou que os EUA a estão utilizando para difamar o Islam. Mas Allah é o maior dos desbaratadores e eles ainda terão o que merecem, inshaAllah !

Salam !
http://muslimahcomorgulho.blogspot.com/

Criss Freitas disse...

As-sallam

Gostei muito do post, otimo para esclarecer maus-entendidos.

estou te seguindo, um abc

Fran M. disse...

Olá. Professora eu gostei muito do seu texto. Te achei na Fay.Z. Eu escrevi um texto no meu blog sobre a questão da fé e cito vocês pedindo respeito. Se gostar comente. Adorei o que escreve.

Meu blog é

http://outroladodafenix.blogspot.com/


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